Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 5,4 milhões de brasileiros sofrem de hérnia de disco, em uma faixa etária entre 30 e 50 anos de idade.
Essa parcela da população sofre com a falta de informação sobre essa patologia e acaba submetendo-se a tratamentos nem sempre eficazes para acabar com as dores, o que pode gerar aumento dos sintomas e a progressão da doença a médio e longo prazo, levando a problemas mais sérios na coluna.
A predisposição genética é a causa de maior importância para a formação de desordens discais, seguida do envelhecimento, da pouca atividade física, da má postura e do tabagismo.
Carregar ou levantar muito peso também pode comprometer a integridade do sistema muscular que dá sustentação à coluna vertebral e favorecer o aparecimento de desordens discais.
Quando estes discos se desgastam, parte deles sai da posição normal e comprimem os nervos.
Esta condição é também conhecida como hérnia de disco.
A hérnia de disco pode ser assintomática ou, então, provocar dor de intensidade leve, moderada ou tão forte que chega a ser incapacitante.
Os sintomas são diversos e estão associados à área em que foi comprimida a raiz nervosa.
Os mais comuns são:
O tratamento Quiroprático nas desordens dos discos intervertebrais é dividido em três etapas e possuem altíssimos níveis de eficácia.
A primeira etapa dedica-se na redução dos sintomas dolorosos causados pela lesão discal.
É muito importante entender que, todo processo inflamatório da coluna vertebral provoca um ciclo vicioso de tensão muscular, perda de movimento articular, aumento da inflamação local, e aumento da dor que consequentemente, irá tensionar ainda mais a musculatura e dará continuidade a este ciclo.
Após controlado os sintomas dolorosos, inicia-se a segunda etapa, que consiste em restaurar o movimento articular e preparar os componentes estabilizadores da coluna para evitar quadros de recidiva do paciente.
Nesta etapa, exercícios musculares dirigidos são fundamentais para preparar os músculos que estabilizam a coluna vertebral e com isso, garantir que não haja o retorno dos sintomas da lesão discal.
A terceira etapa está na manutenção.
Uma vez ocorrido uma lesão discal, é muito importante que haja acompanhamento com um quiropraxista para garantir que as atividades do cotidiano não prejudiquem o funcionamento da coluna e despertem os sintomas inflamatórios da lesão do disco intervertebral.
© 2019 Todos direitos reservados
VISITE NOSSO BLOG